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Quantum Radar


O panorama vivo da segurança digital.

Ameaças em Tempo Real

29%

154%

154%

Aumento em ataques ransomware no Brasil em entre 2022 e 2023


Fontes: Sophos.com e Relatório Fortinet 2023 (Brasil e América Latina)

154%

154%

154%

Aumento nos incidentes de segurança em nuvem de 2023 a 2024 


Fonte: Check Point Software's 2024 Global Cloud Security Report

75%

154%

2.766

Das empresas brasileiras sofreram algum tipo de ataque. Pequenas e médias empresas (PMEs) representam a maior parcela de vítimas devido à baixa maturidade em infraestrutura de segurança digital


Fontes: CrowdStrike 2023, Sophos.com e Cisco.com

2.766

R$ 6,53 Mi

2.766

Ataques semanais no Brasil em média, ao final de 2024. Média mundial é de 1.876 ataques semanais


Fonte: Check Point Research (CPR) 2024

310 dias

R$ 6,53 Mi

R$ 6,53 Mi

Tempo médio para identificar e conter um incidente de segurança


Fonte: "Cost of a Data Breach 2023" da IBM e Ponemon Institute

R$ 6,53 Mi

R$ 6,53 Mi

R$ 6,53 Mi

Prejuízo médio por violação de dados no Brasil


Fonte: "Cost of a Data Breach 2023" da IBM e Ponemon Institute

Outras Descobertas Importantes

  • 150% de aumento na atividade no nexo chinês em todos os setores.
  • 442% de crescimento nas operações de vishing entre o primeiro e o segundo semestre de 2024
  • 51 segundos foi o tempo do e-crime mais rápido registrado para comprometimento.
  • 79% das detecções estavam livres de malware.
  • 26 adversários recém-identificados em 2024.
  • 52% da vulnerabilidade observada em 2024 estava relacionada ao acesso inicial

Fonte: CrowdStrike.com

Setores Mais Atacados por Intrusões Interativas em 2024

            

Índice Mundial de Cibercrime (WCI - Word Cybercrime Index)

Índice Mundial de Cibercrime (WCI) 2024

O Índice Mundial de Cibercrime foi desenvolvido em parceria entre a Universidade de Oxford e a UNSW e também foi financiado pelo CRIMGOV, um projeto apoiado pela União Europeia, sediado na Universidade de Oxford e na Sciences Po. Os outros coautores do estudo incluem o Professor Ridhi Kashyap, da Universidade de Oxford, e o Professor Nigel Phair, da Universidade Monash.


Fonte: https://www.ox.ac.uk/news/2024-04-10-world-first-cybercrime-index-ranks-countries-cybercrime-threat-level

        Crédito da imagem: Pippa Havenhand.

Tecnologias Mais Vulneráveis

Aplicações Web

APIs e Microserviços

APIs e Microserviços

JavaScript/Node.js: vulnerabilidades em dependências NPM.


Vulnerabilidades em frameworks modernos como React, Angular e Vue.js.


WordPress: 43% da web, alvo constante de ataques.

APIs e Microserviços

APIs e Microserviços

APIs e Microserviços

Exposição de endpoints e falhas de autenticação.


Vazamento de dados sensíveis.

Mobile & IoT

Cloud Computing

Cloud Computing

Android/iOS: apps com permissões excessivas.


Dispositivos IoT: Senhas padrão e firmware desatualizado.


5G Networks: Nova superfície de ataque

Cloud Computing

Cloud Computing

Cloud Computing

AWS S3 Buckets: Configurações inadequadas.


Containers Docker: Imagens vulneráveis


Kubernetes: Configurações de segurança complexas

Computação em Nuvem é Segura?

❌ Mito: A nuvem não é segura

❌ Mito: O provedor é responsável por toda a segurança

❌ Mito: Perda de controle sobre os dados

Fato: Provedores de nuvem investem bilhões em segurança anualmente. Criptografia avançada e controles de acesso rigorosos protegem dados na nuvem melhor que muitos sistemas locais.

❌ Mito: Perda de controle sobre os dados

❌ Mito: O provedor é responsável por toda a segurança

❌ Mito: Perda de controle sobre os dados

Fato: Ferramentas de governança e compliance oferecem controle granular sobre dados e acessos.

❌ Mito: O provedor é responsável por toda a segurança

❌ Mito: O provedor é responsável por toda a segurança

✅ Fato: 95% das falhas de segurança na nuvem são erro humano

Fato: Existe o modelo de responsabilidade compartilhada onde o provedor cuida da infraestrutura e você cuida dos dados e aplicações..

✅ Fato: 95% das falhas de segurança na nuvem são erro humano

✅ Fato: Backup na nuvem não garante proteção contra ransomware

✅ Fato: 95% das falhas de segurança na nuvem são erro humano

Configurações inadequadas, credenciais expostas e falta de monitoramento são as principais causas de violações.

✅ Fato: Backup na nuvem não garante proteção contra ransomware

✅ Fato: Backup na nuvem não garante proteção contra ransomware

✅ Fato: Backup na nuvem não garante proteção contra ransomware

Atacantes podem criptografar backups conectados. É necessário implementar estratégias de backup imutável e air-gapped.

Tipos de Abordagem de Invasão Mais Comuns

Phishing

Ransomware

Ransomware

Phishing

Phishing é uma fraude digital em que criminosos se passam por marcas, bancos ou órgãos oficiais para induzir pessoas a clicar em links, baixar anexos ou informar dados sensíveis em páginas falsas. As iscas chegam por e‑mail, SMS (smishing), apps de mensagem ou até ligações (vishing), usando linguagem urgente, domínios parecidos com os legítimos e formulários enganosos. O objetivo é roubar credenciais, dados financeiros ou instalar malware, causando prejuízos como sequestro de contas, perdas financeiras e vazamento de informações corporativas. Para se proteger, desconfie de pedidos urgentes, verifique o remetente e o endereço do site, evite clicar em links desconhecidos e utilize autenticação multifator e soluções anti‑phishing.

Ransomware

Ransomware

Ransomware

Ransomware

Ransomware é um tipo de software malicioso que, ao infectar um dispositivo ou rede, criptografa arquivos e sistemas para torná-los inacessíveis e exige o pagamento de um resgate (geralmente em criptomoedas) para liberar a chave de descriptografia; em muitas campanhas, os criminosos também praticam “dupla extorsão”, roubando dados e ameaçando publicá-los. As consequências incluem paralisação das operações, perdas financeiras, exposição de informações sensíveis e danos à reputação, sendo uma das ameaças mais frequentes e lucrativas atualmente, geralmente iniciada por phishing, credenciais comprometidas ou vulnerabilidades não corrigidas.

DDoS

Ransomware

Zero-Day Exploits

DDoS

DDoS (Distributed Denial of Service) é um ataque coordenado que sobrecarrega um serviço online — site, API, app ou rede — com um volume massivo de tráfego malicioso, normalmente gerado por uma botnet (rede de dispositivos comprometidos), até exaurir recursos como banda, CPU, memória ou conexões e causar lentidão, quedas e indisponibilidade. Pode ocorrer em camadas diferentes (volumétrico, de protocolo como SYN flood, e de aplicação como HTTP/HTTPS), inclusive via amplificação/reflection (DNS, NTP). As motivações vão de extorsão e desvio de atenção para outras invasões a hacktivismo e concorrência desleal. A mitigação envolve arquitetura resiliente (CDN/Anycast), scrubbing centers, WAF e rate limiting, monitoração contínua e planos de resposta a incidentes.

Zero-Day Exploits

Credential Stuffing

Zero-Day Exploits

Zero-Day Exploits

“Zero-Day” é uma vulnerabilidade em software, hardware ou sistema operacional que ainda é desconhecida pelo fabricante e, portanto, não possui correção disponível no momento da descoberta. Por não haver patch, criminosos podem explorá-la antes que as defesas tradicionais a reconheçam, permitindo acesso não autorizado, execução de código e evasão de controles. Essas falhas e seus exploits têm alto valor no mercado clandestino e representam risco crítico até que uma atualização seja desenvolvida e aplicada. Mitigar o impacto envolve segmentação de rede, mínimo privilégio, monitoramento e detecção por comportamento (EDR/XDR), aplicação ágil de patches e “virtual patching” via WAF/IPS, apoiados por inteligência de ameaças contínua.

Third-Party

Credential Stuffing

Credential Stuffing

Third-Party

Risco Third-Party é a exposição gerada por fornecedores, parceiros e plataformas externas (cloud, SaaS, MSPs) que acessam dados, redes ou processos. Vulnerabilidades ou má configuração nesses terceiros — inclusive em integrações por API e bibliotecas — podem resultar em invasões, vazamentos, ransomware na cadeia e interrupções, com multas (LGPD) e danos reputacionais. A mitigação envolve TPRM: due diligence e avaliações recorrentes, cláusulas contratuais de segurança, menor privilégio e segmentação, MFA, monitoramento contínuo de integrações, exigência de conformidade (ISO 27001, SOC 2) e planos de resposta a incidentes alinhados.


Caso SolarWinds afetou 18.000 organizações

Credential Stuffing

Credential Stuffing

Credential Stuffing

Credential Stuffing

Credential stuffing é uma técnica de ataque em que criminosos testam, de forma automatizada, combinações de e‑mail/usuário e senha vazadas de outros serviços para tentar acessar contas em novos sites e apps, explorando o hábito comum de reutilizar senhas. Quando obtêm acesso, realizam tomada de conta (ATO) para fraude financeira, compras indevidas, roubo de dados e pontos de fidelidade, além de gerar custos com suporte, infraestrutura (picos de login), perda de reputação e riscos de conformidade.


3 bilhões de credenciais circulam na dark web.

Ameaças Atuais em Destaque

Stuxnet: A Primeira Arma Cibernética

Ransomware Lapsus$ - Nvidia/Microsoft

Ransomware Lapsus$ - Nvidia/Microsoft

O vírus Stuxnet, descoberto em 2010, foi considerado a primeira arma cibernética da história. Desenvolvido para atacar sistemas de controle industrial, especificamente as centrífugas de enriquecimento de urânio do Irã.


Impacto no Irã:

  • Destruição de aproximadamente 1.000 centrífugas
  • Atraso significativo no programa nuclear iraniano
  • Prejuízos estimados em bilhões de dólares
  • Estabeleceu precedente para guerra cibernética

Ransomware Lapsus$ - Nvidia/Microsoft

Ransomware Lapsus$ - Nvidia/Microsoft

Ransomware Lapsus$ - Nvidia/Microsoft

O grupo Lapsus$ realizou ataques de ransomware em 2022, roubando 1 TB de dados da Nvidia, incluindo credenciais e informações internas, e tentando extorquir a empresa para remover restrições em placas de vídeo. Contra a Microsoft, acessaram o código-fonte de produtos como Bing e Cortana. Diferente de grupos tradicionais, focavam na exfiltração e chantagem com exposição pública dos dados, evidenciando falhas de segurança mesmo em grandes corporações.


Ameaças Recentes no Brasil

Ransomware Lapsus$ - Nvidia/Microsoft

Ameaças Recentes no Brasil

Grupos de espionagem da China, Coreia do Norte e Rússia têm como alvo organizações governamentais brasileiras e setores estratégicos.


Mais de 36% dos brasileiros foram vítimas de fraudes bancárias em 2024, com destaque para clonagem de cartões.


Aumento de 40% em ataques de ransomware contra empresas brasileiras, causando milhões em prejuízos.

Tentativa de invasão aos sistemas do Banco Central brasileiro, demonstrando vulnerabilidades em infraestruturas críticas.

O que é CVE?

CVEs (Common Vulnerabilities and Exposures) são identificadores padronizados, mantidos pela MITRE, que catalogam publicamente falhas únicas de segurança — como bugs de software, erros de configuração ou falhas de design — potencialmente exploráveis por atacantes. Ao usar uma nomenclatura comum (ex.: CVE-2024-12345), organizações, fornecedores e pesquisadores conseguem comunicar-se com precisão, correlacionar patches e assinaturas de detecção, e priorizar correções de forma consistente. Na prática, CVEs alimentam todo o ciclo de gestão de vulnerabilidades, da varredura à remediação, integrando-se a processos de threat intelligence, SIEM/SOAR e resposta a incidentes. Priorizar por severidade (ex.: CVSS) e pelo contexto do negócio acelera o tempo de correção e reduz o risco operacional e reputacional.

Mitre / CVE

Diferenças entre Segurança Ofensiva e Segurança Defensiva

Segurança Ofensiva (Red Team)

Segurança Defensiva (Blue Team)

Segurança Defensiva (Blue Team)

Segurança Ofensiva (Red Team)

Simula ataques reais para identificar vulnerabilidades antes que sejam exploradas por atacantes maliciosos.


Principais atividades: Penetration Testing, análise de vulnerabilidades e testes de engenharia social.


Casos de uso: validação de controles de segurança, teste de resposta a incidentes, avaliação de maturidade de segurança, e compliance e auditoria.

Conheça Nossos Serviços de Segurança Ofensiva

Segurança Defensiva (Blue Team)

Segurança Defensiva (Blue Team)

Segurança Defensiva (Blue Team)

Segurança Defensiva (Blue Team)

Implementa e mantém controles de segurança para proteger, detectar e responder a ameaças cibernéticas.


Principais atividades: análise de dados de segurança para detectar ameaças, automatização e orquestração a resposta a essas ameaças e busca pró-ativa por ameaças ocultas.


Casos de uso: monitoramento de segurança 24/7, detecção de anomalias, resposta a incidentes e análise forense.

Conheça nossos serviços de Segurança Defensiva

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